e ainda não tive tempo de fazer uma postagem decente, contando da recepção calorosa que tive pelo pessoal da Fundação Pedro Calmon, da entrevista-interrogatório desenvolvida por Mayrant Gallo e aplicada por Lima Trindade e Cláudio de Oliveira, a visita à Fundação Casa de Jorge Amado e o papo gostoso com a diretora Myriam Fraga, a moqueca no Bar do Edinho no Ceasa do Rio Vermelho e a moqueca de siri no Iemanjá com Antônio Cedraz, o rei do Xaxado etc etc etc.
Por ora, vai o link da entrevista na revista de Cultura e Literatura Verbo 21, que dá uma idéia das perguntas inteligentes que enfrentei na livraria Multicampi-LDM. Não podia bobear não - todo mundo ali especialista em Bahia e Jorge Amado. Mas acho que não fiz feio (a entrevista ao vivo não foi bem essa do link, mas procurei responder de novo no mesmo clima).
abraços e saudades...
Essa entrevista foi atípica, hein? Quisera houvessem outras assim.
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